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Iluminância de interiores
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 - 28º andarCEP 20003-900 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (21) 210 -3122Fax: (21) 220-1762/220-6436Endereço Telegráfico: Origem: Projeto 03:340.02-001/1990CB-03 - Comitê Brasileiro de EletricidadeCE-03:340.02 - Comissão de Estudo de Iluminação InternaNBR 5413 - Interior lighting - SpecificationDescriptor: LightingEsta Norma substitui a NBR 5413/1982Incorpora Errata de JUL 1991 ABNT–Associação Brasileira deNormas TécnicasPrinted in Brazil/Impresso no Brasil 1 Objetivo
3.2 Campo de trabalho
Esta Norma estabelece os valores de iluminâncias mé- Região onde, para qualquer superfície nela situada, exi- dias mínimas em serviço para iluminação artificial em gem-se condições de iluminância apropriadas ao traba- interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras.
4 Condições gerais
2 Documentos complementares
4.1 A iluminância deve ser medida no campo de trabalho.
Na aplicação desta Norma é necessário consultar: Quando este não for definido, entende-se como tal o nívelreferente a um plano horizontal a 0,75 m do piso.
NBR 5382 - Verificação da iluminância de interiores -Método de ensaio 4.2 No caso de ser necessário elevar a iluminância em
limitado campo de trabalho, pode-se usar iluminação
3 Definições
4.3 A iluminância no restante do ambiente não deve ser
inferior a 1/10 da adotada para o campo de trabalho,
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini- mesmo que haja recomendação para valor menor.
4.4 Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto
3.1 Iluminância
do campo de trabalho não seja inferior a 70% da ilumi-nância média determinada segundo a NBR 5382.
Limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfícieem torno de um ponto considerado, para a área da 5 Tabelas de iluminâncias
superfície quando esta tende para o zero.
5.1 Iluminâncias por classe de tarefas visuais
Nota: A iluminância em serviço é determinada segundo a Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais
Orientação simples para permanência curta Recintos não usados para trabalho contínuo; Tarefas com requisitos visuais limitados, trabalho bruto de maquinaria, auditórios Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho Tarefas com requisitos especiais, gravação manual, inspeção, indústria de roupas.
Tarefas visuais exatas e prolongadas, eletrônica Tarefas visuais muito exatas, montagem de Tarefas visuais muito especiais, cirurgia Nota: As classes, bem como os tipos de atividade não são rígidos quanto às iluminâncias limites recomendadas, ficando a critério do projetista avançar ou não nos valores das classes/tipos de atividade adjacentes,dependendo das características do local/tarefa.
5.2 Seleção de iluminância
5.2.1 Da Tabela 1 constam os valores de iluminâncias por
classe de tarefas visuais. O uso adequado de iluminância
Para determinação da iluminância conveniente é reco- específica é determinado por três fatores, de acordo com mendável considerar os procedimentos de 5.2.1 a 5.2.4.
Tabela 2 - Fatores determinantes da iluminância adequada
5.2.2 O procedimento é o seguinte:
c) usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for igual a -2 ou -3; a iluminância superior, a) analisar cada característica para determinar o seu quando a soma for +2 ou +3; e a iluminância média, b) somar os três valores encontrados, algebricamente, 5.2.3 A maioria das tarefas visuais apresenta pelo menos
5.2.4 Em 5.3, para cada tipo de local ou atividade, três
iluminâncias são indicadas, sendo a seleção do valor reco-
mendado feita da seguinte maneira:
- púlpito, com ofício . 200 - 300 - 500 5.3.31 Indústrias alimentícias
5.3.29 Hotéis e restaurantes
(amostras para ensaios) . 750 - 1000 - 1500 mento em caixas de papelão . 100 - 150 - 200 5.3.32 Indústria de artigos de ourivesaria e joalheria
5.3.33 Indústria de automóveis
. salão de conferências . 100 - 150 - 200 - exposições e demonstrações . 200 - 300 - 500 - sala de reuniões de hóspedes . 100 - 150 - 200 - montagem de carrocerias . 200 - 300 - 500 - acabamento e inspeção . 750 - 1000 - 1500 5.3.34 Indústrias de aviões
- portaria e recepção . 150 - 200 - 300 5.3.30 Igrejas e templos
. cabines de pulverização . 300 - 500 - 750 mínio, fabricação de gaba- ritos ou modelos de braça- 5.3.37 Indústrias de cerâmicas
de fuselagem e outras peças grandes . 300 - 500 - 750 peças das asas, trem de aterrissagem, etc . 300 - 500 - 750 5.3.38 Indústrias de chapéus
completa e equipamentos . 300 - 500 - 750 5.3.35 Indústrias de borrachas
perfuração, confecção deaba, acabamento e passa- - costuras e guarnecimento . 1500 - 2000 - 3000 . trituração, vulcanização . 100 - 150 - 200 5.3.39 Indústrias de cimentos
- escalas, painéis e instrum entos . 300 - 500 - 750 borracha, moldagem por compressão, moldagem por 5.3.40 Indústrias de confeitos
extrusão, refinação . 150 - 200 - 300 5.3.36 Indústrias de calçados
gordura, alisamento e purifi- cação, transporte . 150 - 200 - 300 - fabricação de balas . 300 - 500 - 750 . m istura, fervura, am assam ento . 150 - 200 - 300 colocação nas fôrmas, colo- cação de vira, enrijecimento, limpeza, tingimento e poli- mento . 750 - 1000 - 1500

Source: http://www.hdutil.com.br/site/arquivos/equipamentos%20industriais/NBR%2005413%20%201992%20%20Ilumina227o%20de%20Interiores.pdf

yildiz.edu.tr

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UNIT 3: ORGANISATIONS AND BEHAVIOUR The aim of this unit is to give learners an understanding of individual and group behaviour in organisations and to examine current theories and their application in managing behaviour in the workplace. This unit focuses on the behaviour of individuals and groups within organisations. It explores the links between the structure and culture of organisations

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